Ufa! Finalmente acabaram as provas, e então tenho tempo pra fazer um post de verdade, que não tenha a ver com o AdSense. Se bem que até precisava, porque vocês ainda não estão clicando. Se ficaram ofendidos quando chamei-os de burros, minhas sinceras desculpas. Podem ficar tranqüilos que Deus me castigará no juízo final. Ele tem tudo isso bem anotado, nada escapa. Ok, ok, começarei.
De uns tempos pra cá, adquiri um hábito que até então repudiava: ir pra praia. Sempre odiei a areia, o sol, a água salgada, vendedores de protetor solar mixuruca e tudo mais que só se encontra nesse tipo de lugar. Fora isso, ainda existe o risco de evaporação da carteira, sacola, óculos, etc. Sorte que sou cabeludo, e ladrões têm medo de cabeludos.
Continuando. Desde o início do ano meus colegas me chamavam pra ir jogar futebol americano na areia. Como tinha pavor daqueles grãozinhos entrando em meus ouvidos, nariz, olhos e quaisquer outros orifícios (quem vai à praia sempre sai com a cueca cheia de areia), recusava na hora. Verdadeiro menino amarelo. Até que então aceitei o convite.
A praia sempre acontece nos sábados que temos prova. Vamos andando mesmo (mais abaixo vocês verão o mapa, mas nem adianta pular logo). No meu primeiro dia de farofeiro, conseguiram juntar uma absurda multidão de 47 pessoas! Foi de assustar, claro. Quase meia centena de pessoas andando juntas, ainda mais com dois pretos à frente, despertou o pavor de todos que cruzavam nosso caminho. Vale ressaltar que isso foi um verdadeiro recorde, ficando o segundo lugar com míseros 12 participantes.
[PAUSA PRA IR ALMOÇAR NO CENTRO DE COMPRAS (MAIS CONHECIDO COMO SHOPPING)]
Dizem que de barriga cheia a gente raciocina melhor. Acho que é verdade. Tudo que escrevi antes do almoço poderia ser deletado sem prejuízos ao post, mas agora que já tive o trabalho essa porra vai ficar aí. Vamos à parte interessante.
Precisam acompanhar com o mapa. Abram em outra janela (clicar com o botão direito e depois "abrir em nova janela"), até porque desse tamanho não dá pra ver nada, e na medida que forem lendo procurem os pontos citados.
Em primeiro lugar, claro que isso é apenas um pedacinho de Salvador. É a terceira maior cidade do Brasil, porra! Bem, o nosso trajeto é sempre o mesmo. Nos saímos do colégio (ponto verde escuro) e andamos pra cacete até chegar no Porto da Barra (ponto marrom), que não tem ondas. Dá pra ver que a distância é grande. Ficamos um tempinho lá, comemos um kibe ou kafta na lanchonete árabe (isso é de lei) e partimos para o Barravento (ponto azul claro). Normalmente é bem mais vazio que o Porto, e é lá que podemos jogar o futebol americano e "pegar jacaré" nas ondas. Existe um pequeno risco de tomar uma pranchada na cabeça, e também morrer afogado. Depois do Barravento, eu sigo andando sozinho até a casa da vovó (ponto verde claro), onde todo sábado tem um almoço de família. Levo minha roupa limpa na mochila pra tomar banho lá. No caminho pra casa dela, passo pelo ponto de ônibus (ponto azul escuro) que leva até minha casa, mas nunca uso, ou melhor, nunca havia precisado. Agora que já conhecem a caminhada inteira, posso começar com o causo.
Na quinta-feira, avisaram que haveria praia no sábado. Eu não poderia ir por causa do festival que citei nesse post, que era no mesmo dia. Por um acaso do destino, na sexta-feira avisaram que ele havia sido adiado para o outro sábado. Estava liberado então pra jogar meu futebol americano. O problema é que eu não cheguei a combinar direito com ninguém. Após a prova, encontrei-me com o cara que havia me chamado na quinta. "E aí cara, a praia vai rolar mesmo?". Ele respondeu: "Claro!". Mas aí eu perguntei quantas pessoas iam, ao que me disse: "Hum... Seis!". Porra! Com seis pessoas não dá pra jogar! O céu então começou a dar sinais de chuva. Eu disse que seria melhor deixarmos a praia pra outro dia, mas o filho da puta do São Pedro resolveu sacanear com meu argumento levando embora todas as nuvens. Já que é assim, vamos.
Saímos do colégio às 11h. Eu precisaria estar na casa da vovó às 14h. Era um tempo bom. No meio do caminho, algum sacana inventou de parar no McDonald´s pra comprar uma casquinha, o que fez todo mundo ficar com vontade e comprar também, gastando meia hora. Tá bom, confesso que o culpado fui eu. Era meio-dia quando chegamos ao Porto da Barra, que como esperado estava completamente lotado, sem condições de nos abrigar. Paramos na lanchonete árabe (eu disse que é de lei), demoramos mais meia hora e fomos pro Barravento. Como dá pra perceber pelo mapa, não é muito perto. Chegamos lá às 12:50.
Como o post tá ficando grande demais, vou deixar a segunda parte pra publicar depois. Só um detalhe: ela já está pronta! E agora vocês se verão obrigados a clicar no AdSense, porque só vou postar quando tiver no mínimo 12 cliques voluntários em um só dia (não vou pedir a ninguém no msn). E olha que minha exigência nem é grande... Se pedirem a seus amigos e eu conseguir essa quantidade ainda hoje antes de dormir, podem ter certeza que publicarei na mesma hora! E nada de clicar em cusiosidades google, porque não conta! Caso elas apareçam, apertem F5!
Na quinta-feira, avisaram que haveria praia no sábado. Eu não poderia ir por causa do festival que citei nesse post, que era no mesmo dia. Por um acaso do destino, na sexta-feira avisaram que ele havia sido adiado para o outro sábado. Estava liberado então pra jogar meu futebol americano. O problema é que eu não cheguei a combinar direito com ninguém. Após a prova, encontrei-me com o cara que havia me chamado na quinta. "E aí cara, a praia vai rolar mesmo?". Ele respondeu: "Claro!". Mas aí eu perguntei quantas pessoas iam, ao que me disse: "Hum... Seis!". Porra! Com seis pessoas não dá pra jogar! O céu então começou a dar sinais de chuva. Eu disse que seria melhor deixarmos a praia pra outro dia, mas o filho da puta do São Pedro resolveu sacanear com meu argumento levando embora todas as nuvens. Já que é assim, vamos.
Saímos do colégio às 11h. Eu precisaria estar na casa da vovó às 14h. Era um tempo bom. No meio do caminho, algum sacana inventou de parar no McDonald´s pra comprar uma casquinha, o que fez todo mundo ficar com vontade e comprar também, gastando meia hora. Tá bom, confesso que o culpado fui eu. Era meio-dia quando chegamos ao Porto da Barra, que como esperado estava completamente lotado, sem condições de nos abrigar. Paramos na lanchonete árabe (eu disse que é de lei), demoramos mais meia hora e fomos pro Barravento. Como dá pra perceber pelo mapa, não é muito perto. Chegamos lá às 12:50.
Como o post tá ficando grande demais, vou deixar a segunda parte pra publicar depois. Só um detalhe: ela já está pronta! E agora vocês se verão obrigados a clicar no AdSense, porque só vou postar quando tiver no mínimo 12 cliques voluntários em um só dia (não vou pedir a ninguém no msn). E olha que minha exigência nem é grande... Se pedirem a seus amigos e eu conseguir essa quantidade ainda hoje antes de dormir, podem ter certeza que publicarei na mesma hora! E nada de clicar em cusiosidades google, porque não conta! Caso elas apareçam, apertem F5!
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