Qual o motivo?
Não sei o porquê, mas existem coisas que as pessoas querem fazer, podem fazer, mas acabam não fazendo. Não por pura preguiça. Simplesmente não há nenhum motivo para que não sejam feitas. Relatarei alguns casos estranhos.
Tenho dois cabos USB que ficam ligados permanentemente no PC, com as pontas aqui de meu lado. Um é da câmera, e o outro do iPod. Antes que digam "você é burro, só precisa de um", o do iPod é apenas uma extensão, ou seja, ponta "fêmea". É foda ficar virando o gabinete o tempo todo pra botar o bichinho lá atrás.
Com as pontas desses cabos, tomo no mínimo três choques por dia (USB conduz eletricidade, pra quem não sabe). Qual o motivo pelo qual não jogo essas merdas atrás do monitor? Não faço a mínima idéia. Penso em botar lá, mas não boto.
O segundo caso diz respeito à gastronomia (se não tiver crase, corte os pulsos). O pão que a doméstica compra aqui pra casa só não é pior que o Escuretto, aquela cópia do Negresco. Na verdade o problema não é o gosto. O pão é uma bosta simplesmente porque depois de 4h o seu consumo torna-se tão impossível quanto cagar em pé.
Logo que chega da padaria, às 18h, é até bonzinho, se der um desconto pras 200 toneladas de migalhas que caem no chão. Mas se eu quiser comer no dia seguinte quando acordo pro colégio, já não presta. Se ela comprar de manhã, ninguém come no jantar. Ele dorme precocemente.
Qual o motivo pelo qual ainda não falei pra ela comprar pão em outra padaria? Nenhum.
De todos, o próximo caso é o mais intrigante. Já que não aconteceu comigo, posso dizer que não sou a única pessoa no mundo que sofre disso.
Certa vez, meu tio-avô (o mesmo que me ensinou a banana egípcia, posteriormente passada a todos os meus colegas) aparece com a perna toda arranhada. Quando perguntaram o motivo, ele disse que havia comprado uma impressora nova. E o que uma impressora pode ter a ver com a perna dele? Simples. Ele deixou a caixa de papelão aberta perto da porta do gabinete, e toda vez que entrava lá a perna raspava na tampa, fazendo um arranhão. Isso durou uma semana inteira, até que a esposa dele tomou uma providência e jogou aquilo no lixo.
Talvez seja um problema de família...
Tenho dois cabos USB que ficam ligados permanentemente no PC, com as pontas aqui de meu lado. Um é da câmera, e o outro do iPod. Antes que digam "você é burro, só precisa de um", o do iPod é apenas uma extensão, ou seja, ponta "fêmea". É foda ficar virando o gabinete o tempo todo pra botar o bichinho lá atrás.
Com as pontas desses cabos, tomo no mínimo três choques por dia (USB conduz eletricidade, pra quem não sabe). Qual o motivo pelo qual não jogo essas merdas atrás do monitor? Não faço a mínima idéia. Penso em botar lá, mas não boto.
O segundo caso diz respeito à gastronomia (se não tiver crase, corte os pulsos). O pão que a doméstica compra aqui pra casa só não é pior que o Escuretto, aquela cópia do Negresco. Na verdade o problema não é o gosto. O pão é uma bosta simplesmente porque depois de 4h o seu consumo torna-se tão impossível quanto cagar em pé.
Logo que chega da padaria, às 18h, é até bonzinho, se der um desconto pras 200 toneladas de migalhas que caem no chão. Mas se eu quiser comer no dia seguinte quando acordo pro colégio, já não presta. Se ela comprar de manhã, ninguém come no jantar. Ele dorme precocemente.
Qual o motivo pelo qual ainda não falei pra ela comprar pão em outra padaria? Nenhum.
De todos, o próximo caso é o mais intrigante. Já que não aconteceu comigo, posso dizer que não sou a única pessoa no mundo que sofre disso.
Certa vez, meu tio-avô (o mesmo que me ensinou a banana egípcia, posteriormente passada a todos os meus colegas) aparece com a perna toda arranhada. Quando perguntaram o motivo, ele disse que havia comprado uma impressora nova. E o que uma impressora pode ter a ver com a perna dele? Simples. Ele deixou a caixa de papelão aberta perto da porta do gabinete, e toda vez que entrava lá a perna raspava na tampa, fazendo um arranhão. Isso durou uma semana inteira, até que a esposa dele tomou uma providência e jogou aquilo no lixo.
Talvez seja um problema de família...
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