(título)
Minha palavra aqui nessa casa não vale mais porra nenhuma! Primeiro, minha irmã cinco anos mais nova passou a ter o mesmo direito de andar no banco da frente do carro. Ela vai e eu volto, ou vice-versa (o que causa constrangimento na frente do colégio ou do prédio). Agora, arranjaram um cachorro sem me consultar, ou pior, contra a minha vontade! Bem, é uma longa história...
Antes um bicho desses já havia passado por aqui, deixando um rastro de destruição. Minha irmã sempre pegava no pé pra ter um cachorro. Eu, ingênuo, não sabia o nível de maleficidade (!) dos caninos e apoiei-a. Meu pai cedeu à pressão e comprou um salsicha, aquele da Cofap (olha o jabá). Como eu disse no começo do parágrafo, que foi logo ali em cima, ele deixou um rastro de destruição.
Antes um bicho desses já havia passado por aqui, deixando um rastro de destruição. Minha irmã sempre pegava no pé pra ter um cachorro. Eu, ingênuo, não sabia o nível de maleficidade (!) dos caninos e apoiei-a. Meu pai cedeu à pressão e comprou um salsicha, aquele da Cofap (olha o jabá). Como eu disse no começo do parágrafo, que foi logo ali em cima, ele deixou um rastro de destruição.
A cadela chamada Minnie era, digamos, um pouco agitada. A bagunça chegou a tal ponto de eu, que sempre fui a favor dela, defender a sua expulsão do nosso lar. Acabou despachada pra fazenda de meu avô em Jequié, mas foi expulsa de lá também (uma fazenda!). Atualmente não sabemos por onde anda.
Me tornei então um assassino de animais. Mudei meu perfil no Orkut de "I love my pets" pra "I don´t like pets", e isso porque não tinha uma opção pior, do tipo "I like them at the hell" (falei certo?). Comecei a dar tiros de ar comprimido em gatos e jogar sal em lesmas. Soltava risadas diabólicas enquanto fazia isso, daquelas representadas por "Mwahahahaha" no MSN. Até que minha irmã começou a encher o saco pra ter outro cachorro. Meu pai usou sua psicologia infantil e conseguiu convencê-la a ter um coelho (sim, o velho Chucrute).
Mas ele é tão bom psicólogo quanto um pedreiro, e logo ela voltou com a idéia do canino. Não sei quanto tempo o roedor reinou soberano. Basta olhar a data do post sobre ele, que foi logo que chegou aqui. Então. A família se separou em duas partes. As mulheres de um lado, querendo o pulguento, e os homens contra. Compramos aquela fita zebra (que a polícia usa pra isolar a cena do crime) e dividimos o apartamento igual fizeram numa novela velha aí. Infelizmente, todos os banheiros da casa ficaram do lado das fêmeas, o que nos levou a mijar (cagar também) pela janela. Algumas vezes recebemos reclamações, mas nada que um cabeludo não resolva. Enfim, isso não vem ao caso.
Eis que então a empregada surge com uma cadela. Segundo ela, foi cria do patrão da irmã. Seria levada pra uma cidade do interior, mas se meu pai liberasse o bicho podia (olha só a moral) ficar aqui. Isso me pareceu uma armação. É mais difícil recusar quando a porcaria já tá dentro de casa. Daí, as mulheres conseguiram de alguma forma convencer meu pai a deixar o canino aqui por um tempo de experimento (dentro desses parênteses eu havia sugerido um tipo de chantagem, mas apaguei em respeito à família).
Foi divulgado o período de teste no Diário Oficial: 90 dias. Puta que pariu! É muito tempo! Desse jeito elas se apaixonam pelo bicho e depois não tem quem leve embora. Definitivamente fui traído. E o pior de tudo é que a feiúra da cadela me dá medo!
Me tornei então um assassino de animais. Mudei meu perfil no Orkut de "I love my pets" pra "I don´t like pets", e isso porque não tinha uma opção pior, do tipo "I like them at the hell" (falei certo?). Comecei a dar tiros de ar comprimido em gatos e jogar sal em lesmas. Soltava risadas diabólicas enquanto fazia isso, daquelas representadas por "Mwahahahaha" no MSN. Até que minha irmã começou a encher o saco pra ter outro cachorro. Meu pai usou sua psicologia infantil e conseguiu convencê-la a ter um coelho (sim, o velho Chucrute).
Mas ele é tão bom psicólogo quanto um pedreiro, e logo ela voltou com a idéia do canino. Não sei quanto tempo o roedor reinou soberano. Basta olhar a data do post sobre ele, que foi logo que chegou aqui. Então. A família se separou em duas partes. As mulheres de um lado, querendo o pulguento, e os homens contra. Compramos aquela fita zebra (que a polícia usa pra isolar a cena do crime) e dividimos o apartamento igual fizeram numa novela velha aí. Infelizmente, todos os banheiros da casa ficaram do lado das fêmeas, o que nos levou a mijar (cagar também) pela janela. Algumas vezes recebemos reclamações, mas nada que um cabeludo não resolva. Enfim, isso não vem ao caso.
Eis que então a empregada surge com uma cadela. Segundo ela, foi cria do patrão da irmã. Seria levada pra uma cidade do interior, mas se meu pai liberasse o bicho podia (olha só a moral) ficar aqui. Isso me pareceu uma armação. É mais difícil recusar quando a porcaria já tá dentro de casa. Daí, as mulheres conseguiram de alguma forma convencer meu pai a deixar o canino aqui por um tempo de experimento (dentro desses parênteses eu havia sugerido um tipo de chantagem, mas apaguei em respeito à família).
Foi divulgado o período de teste no Diário Oficial: 90 dias. Puta que pariu! É muito tempo! Desse jeito elas se apaixonam pelo bicho e depois não tem quem leve embora. Definitivamente fui traído. E o pior de tudo é que a feiúra da cadela me dá medo!
A única coisa que me resta nessa vida é a esperança de conseguir uns dólares pelo AdSense. Por favor, façam buscas! Os cliques simples estão dando pouquíssimo dinheiro...


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