[UPDATE] Vocês preferem que eu coloque a segunda parte de uma vez só, ou separada em duas? É que tá grande pra caralho, bem maior que esse aqui! Caso seja separada, posto com um intervalo de dois dias entre elas. Se for junta, passo três dias sem postar depois. Vocês decidem! Votem nos comentários! (E se não entendeu isso, leia a merda do post primeiro!!!)
Parques são muito legais! Sexta-feira minha mãe inventou que eu precisava ir a uma dermatologista, pra cuidar de minhas duas espinhas. Acho que ela faz isso só pra dar um prejuízo ao plano de saúde. Chegando lá, a mulher mandou comprar o mesmo sabonete e a mesma pomada que havia passado dois anos antes, e que nunca usei. É muito chato usar pomada! Enfim, isso não tem a mínima importância, tô só enchendo lingüiça mesmo, embora acho que não deva porque o post vai ser "um pouco" grande.
Saindo do consultório, minha mãe disse: "Vamos no shopping Barra que eu preciso comprar umas coisas!". Porra, esse shopping não tem nada pra fazer. Salvador não é Jequié, mas só temos dois shoppings de verdade, o Barra e o Iguatemi, que é melhor. O resto é tudo lixo. Sugeri então que fôssemos ao Iguatemi, onde eu poderia passar o tempo livre torrando a paciência dos vendedores das lojas de instrumentos musicais (são duas!). Mas eles conseguiram escapar dessa...
É porque quando estava me dirigindo à primeira loja passei por algo que pensava estar extinto: o Playland! O que parecia falência era na verdade apenas uma reforma. As luzes coloridas epilépticas piscantes me convidavam a entrar. Abri minha carteira, e não havia nada dentro a não ser o boleto bancário de umas fotos do cólegio que ainda não paguei (e nem vou pagar). Vi minha mãe dobrando uma esquina a uns dez metros de distância e gritei: "Peraê, porra!!!!". Meu berro pôde ser ouvido num raio de cem metros (Fonte: meu pai, que por coincidência também estava no shopping, mas em outro andar e ainda assim conseguiu reconhecer minha voz). Tenham calma que mais tarde ainda irei me encontrar com ele! Cada coisa em seu tempo.
O shopping inteiro ouviu meu grito, menos minha mãe, que estava olhando umas vitrines. Tive que sair correndo atrás dela, o que para alguns transeuntes (!) foi a prova definitiva de minha loucura. "Mãe, me dá dinheiro pra eu ir no Playland!". Ela abriu a carteira sem pestanejar e me deu toda a grana que tinha: 15 reais. Se deixá-la controlando o tesouro da família a gente fica pobre. Ô mulher que gasta! Quando reclamo ela diz: "Eu trabalho, esse dinheiro é mais meu do que seu!". O fato é que fiquei muito contente com meus 15 reais, embora soubesse que eles não iam dar pra muita coisa. Fui correndo pro Playland igual uma criança. Bem, eu sou uma criança!
Logo que entrei naquele antro da perdição veio uma atendente gostosa: "Oi gatinho, vamos ali no banheiro?". Mas eu estava com os olhos grudados em um brinquedo muito legal que avistei, então dei uma bicuda na canela dela por ter me distraído. Era mais ou menos assim:
É um treco circular parecido com um disco voador. Em volta dele existem várias lâmpadas, que estão representadas pelos pontos (não reparem no mau alinhamento, é que eu perdi a paciência). A luzinha vai rodando ali e quando estiver dentro do lugar marcado deve-se apertar um botão, aí ela pára. Quanto mais perto do lugar, mais tickets saem da máquina.
(Porra, você não sabe pra que servem os tickets? Caralho! Mas lá pro final da história vai entender, relaxe.)
Como todos têm a obrigação de saber, o sistema no Playland é com cartão magnético. Compra-se ele por um real, e aí basta encher de grana. Se sabem subtrair, perceberam que meu cartãozinho ficou com 14 reais. Em cada brinquedo tem um visor indicando quanto custa e o lugar pra passar o cartão (que é bem gay, por sinal). O meu OVNI era só 90 centavos!
Passei o cartão. "Gastou 0.90! Seu saldo é 13.10!", foi isso que apareceu no visorzinho. Máquina inteligente. Estalei os dedos e esperei a luzinha passar duas vezes pelo ponto de parada. Na terceira volta, apertei o botão. Ele parou à três lâmpadas de distância, o que me rendeu 8 tickets. Passei mais uma vez e ganhei 9 tickets. Mais uma e ganhei 10. Já foram R$2,70. Lá não indicava o prêmio máximo, mas eu estava consciente que o conseguiria naquele momento. Passei o cartão mais uma vez e me preparei. Apertei o botão, e então...
Poxa, como eu sou mau! Só vou continuar depois! Dessa vez não é questão de sacanagem. Ainda não escrevi o resto, e tô morrendo de sono. Talvez seja essa a causa de algumas frases confusas por aí. Melhor assim, não acham? Esperar acabar pra postar todo junto ia ser demorado. Então até mais!
Parques são muito legais! Sexta-feira minha mãe inventou que eu precisava ir a uma dermatologista, pra cuidar de minhas duas espinhas. Acho que ela faz isso só pra dar um prejuízo ao plano de saúde. Chegando lá, a mulher mandou comprar o mesmo sabonete e a mesma pomada que havia passado dois anos antes, e que nunca usei. É muito chato usar pomada! Enfim, isso não tem a mínima importância, tô só enchendo lingüiça mesmo, embora acho que não deva porque o post vai ser "um pouco" grande.
Saindo do consultório, minha mãe disse: "Vamos no shopping Barra que eu preciso comprar umas coisas!". Porra, esse shopping não tem nada pra fazer. Salvador não é Jequié, mas só temos dois shoppings de verdade, o Barra e o Iguatemi, que é melhor. O resto é tudo lixo. Sugeri então que fôssemos ao Iguatemi, onde eu poderia passar o tempo livre torrando a paciência dos vendedores das lojas de instrumentos musicais (são duas!). Mas eles conseguiram escapar dessa...
É porque quando estava me dirigindo à primeira loja passei por algo que pensava estar extinto: o Playland! O que parecia falência era na verdade apenas uma reforma. As luzes coloridas epilépticas piscantes me convidavam a entrar. Abri minha carteira, e não havia nada dentro a não ser o boleto bancário de umas fotos do cólegio que ainda não paguei (e nem vou pagar). Vi minha mãe dobrando uma esquina a uns dez metros de distância e gritei: "Peraê, porra!!!!". Meu berro pôde ser ouvido num raio de cem metros (Fonte: meu pai, que por coincidência também estava no shopping, mas em outro andar e ainda assim conseguiu reconhecer minha voz). Tenham calma que mais tarde ainda irei me encontrar com ele! Cada coisa em seu tempo.
O shopping inteiro ouviu meu grito, menos minha mãe, que estava olhando umas vitrines. Tive que sair correndo atrás dela, o que para alguns transeuntes (!) foi a prova definitiva de minha loucura. "Mãe, me dá dinheiro pra eu ir no Playland!". Ela abriu a carteira sem pestanejar e me deu toda a grana que tinha: 15 reais. Se deixá-la controlando o tesouro da família a gente fica pobre. Ô mulher que gasta! Quando reclamo ela diz: "Eu trabalho, esse dinheiro é mais meu do que seu!". O fato é que fiquei muito contente com meus 15 reais, embora soubesse que eles não iam dar pra muita coisa. Fui correndo pro Playland igual uma criança. Bem, eu sou uma criança!
Logo que entrei naquele antro da perdição veio uma atendente gostosa: "Oi gatinho, vamos ali no banheiro?". Mas eu estava com os olhos grudados em um brinquedo muito legal que avistei, então dei uma bicuda na canela dela por ter me distraído. Era mais ou menos assim:
É um treco circular parecido com um disco voador. Em volta dele existem várias lâmpadas, que estão representadas pelos pontos (não reparem no mau alinhamento, é que eu perdi a paciência). A luzinha vai rodando ali e quando estiver dentro do lugar marcado deve-se apertar um botão, aí ela pára. Quanto mais perto do lugar, mais tickets saem da máquina.
(Porra, você não sabe pra que servem os tickets? Caralho! Mas lá pro final da história vai entender, relaxe.)
Como todos têm a obrigação de saber, o sistema no Playland é com cartão magnético. Compra-se ele por um real, e aí basta encher de grana. Se sabem subtrair, perceberam que meu cartãozinho ficou com 14 reais. Em cada brinquedo tem um visor indicando quanto custa e o lugar pra passar o cartão (que é bem gay, por sinal). O meu OVNI era só 90 centavos!
Passei o cartão. "Gastou 0.90! Seu saldo é 13.10!", foi isso que apareceu no visorzinho. Máquina inteligente. Estalei os dedos e esperei a luzinha passar duas vezes pelo ponto de parada. Na terceira volta, apertei o botão. Ele parou à três lâmpadas de distância, o que me rendeu 8 tickets. Passei mais uma vez e ganhei 9 tickets. Mais uma e ganhei 10. Já foram R$2,70. Lá não indicava o prêmio máximo, mas eu estava consciente que o conseguiria naquele momento. Passei o cartão mais uma vez e me preparei. Apertei o botão, e então...
Poxa, como eu sou mau! Só vou continuar depois! Dessa vez não é questão de sacanagem. Ainda não escrevi o resto, e tô morrendo de sono. Talvez seja essa a causa de algumas frases confusas por aí. Melhor assim, não acham? Esperar acabar pra postar todo junto ia ser demorado. Então até mais!

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